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Disputa à Reitoria terá chapa única na UFSM

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data-filename="retriever" style="width: 100%;">Foto: Anselmo Cunha (Especial)

O processo eleitoral de reitor e vice-reitor da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) terá uma única chapa. Ela será governista e busca dar sequência à atual gestão do reitor Paulo Burmann. A chapa tende a ser encabeçada pelo atual vice-reitor Luciano Schuch, que está ao lado de Burmann desde o começo do segundo mandato. Ao lado dele, ainda terão mais dois nomes, são eles: Marta Adaime e Cristina Nogueira. As eleições para conhecer o sucessor de Paulo Burmann se darão em dois momentos: Pesquisa de Opinião e elaboração da listra tríplice.

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O vice-reitor Schuch, eleito para gerir a Universidade de 2018 a 2021, é graduado em Engenharia Elétrica. Antes, já foi diretor do Centro de Tecnologia (CT) da UFSM e é professor no Departamento de Processamento de Energia Elétrica. Ainda que não esteja definido o nome de quem será o cabeça da chapa, a tendência é que ele protagonize a disputa. Com ele, estão mais outros dois nomes: Marta Adaime, professora da instituição há mais de três décadas, e graduada em Química Industrial, fez parte da gestão do Centro de Ciências Naturais e Exatas (CCNE). Atualmente, ela é chefe de gabinete do reitor Burmann.

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Fecha a chapa a professora Cristina Nogueira, que é do Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular, nos cursos de graduação e pós-graduação. Há mais de duas décadas como docente, ela é formada em Farmácia pela UFSM.

COMO É
Em um segundo momento, iniciado em julho deste ano, os candidatos que queiram integrar a lista tríplice precisam fazer nova inscrição para a eleição feita pelos Conselhos Superiores (Consu, Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão e Conselho de Curadores). Os conselheiros poderão utilizar o resultado da pesquisa de opinião para balizar seus votos.

Os três candidatos mais votados integram a lista tríplice para reitor, que é encaminhada ao Governo Federal para nomeação. Cabe o presidente Jair Bolsonaro indicar um dos três nomes, independente da posição que ocupa na lista. Há casos, inclusive no Estado, em que o presidente não nomeou os primeiros lugares da lista tríplice.

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